Acordei no meio da madrugada com a
minha menina chorando muito no berço. Me levantei e fui ate ela a pegando no
colo, enquanto ela ainda chorava demais,
parecia que tinha levado um tapa, um beliscão ou algo parecido, não sei
explicar, e parecia que quanto mais eu a balançava, mais ela chorava.
Olhei
para o Bruno e ele começou a se mexer como se fosse acordar, e para que isso não acontecesse, mesmo não querendo ficar andando por esta casa, eu decidi sair do quarto.
Enquanto descia as escadas, ouvi um barulho
de TV ligada bem baixinho, senti o meu coração acelerar, e as minhas pernas
travarem, se eu quisesse voltar correndo para o quarto, ou sair de casa, eu
jamais conseguiria. (Sim, eu sou medrosa, afinal, estou em um lugar desconhecido) Respirei fundo, e só consegui relaxar quando
ouvi a Mila chamando pelo pai, senti o meu peito aliviar. Terminei de
descer as escadas, e eu vi a Cindiah de pe no meio da sala, embalando a bebe que parecia brigar contra o
sono. Olhei para a Becky, e ela estava com a cabeça no meu peito enquanto
esfregava os olhinhos, e bocejando.
-Oi!< anunciei a minha chegada
para não assustá-las>
-Oi, problemas para dormir também?
-Pois e, ela acordou chorando
muito!<disse e passei a mão na cabeça da Mila>... E a nossa princesinha?
-Ela também acordou chorando, e
assustada!<disse e nos sentamos>
-Eu não sei, mas não estou me
sentindo muito bem, antes de dormir o Bruno disse que eu estava com febre...
-Eu sei, eu estava na cozinha
terminando de fazer uma mamadeira para a Mila, quando ele entrou!... Esta se sentindo
melhor?
-Sim, bem melhor!<disse e ficamos
por um tempo conversando, ate sermos interrompidas>
-Mary?<ouvi a voz do Bruno
enquanto os seus passos apressados ecoavam pela sala>
-Estou aqui Bruno!< disse sem
aumentar muito o tom de voz>
-Porra que susto amor!<se
aproximou>
-Bruno, cade a sua bermuda?<disse
ao observar que ele estava só de box e camiseta>
-Sei la, eu me assustei quando
acordei e não vi vocês!<disse pegando a filha no colo>
-Ta mas, e a sua cunhada?<sorri,
estava me sentindo constrangida, por ele, sei la>
-O que tem a Cindiah?... O que houve
com a minha pequena?<disse beijando a cabecinha da sobrinha>
-Ela também não esta conseguindo
dormir!
-Eu me referi ao fato de voçe estar
só de camisa, e box na frente dela...
-Esta tudo bem Mary, estou acostumada
a ver o Bruno de cueca!<sorriu>... Sempre que ele bebia pela rua, ia parar na minha casa,
ou na da Urbana, já estamos calejadas de ver o Bruno semi-nu!<disse e
sorrimos>
-Viu, esta tudo bem...
-Cindiah!<ouvimos a voz do
Eric>
-Na sala amor!
-O que e isso, festa do pijama as 3
da manha?<disse aparecendo na sala ainda pior que o Bruno, já que estava somente
de box. Com todo o respeito, mas os homens da família Hernandez são bem gatos>
-A nudez noturna e mal de
familia?<perguntei sorrindo>
-Sim Mary, sem duvidas!<Cindiah
sorriu ao confirmar>
-O que aconteceu?<perguntou se
aproximando e passando a mão pela cabeça>
-Elas não querem dormir!<disse
alisando a minha filhota>
-Voçe ainda esta um pouco quente
amor!<disse Bruno encostando na minha testa>
-Mas estou me sentindo muito bem!
-Me deixe ver!<Cindiah se aproximou
colocando a mão na minha testa também>... Esta febril sim, mas não e nada de
mais, tome mais um antitérmico, e descanse!
-Eu vou, assim que a Becky voltar a
dormir!
-Pode ir amor, pelo que estou vendo,
ela ainda vai demorar um pouco!
-Se quiser ir dormir também, pode ir
amor, eu vou conversar um pouco com o meu irmão!<disse Eric pegando a Mila no colo>
-Eu vou mesmo, ou melhor,
vamos!<disse me puxando escada acima>
Cindiah e eu subimos as escadas, nos
despedimos na frente do quarto em que ela estava, e eu segui mais alguns passos
ate o quanto em que estávamos. Empurrei um pouco a porta, e dei alguns passos
para dentro, de cara senti que o quarto estava um pouco mais frio em relação ao
resto da casa. Fui ate o aquecedor, e o aumentei um pouco, subi na cama, me
cobri por completo, e fechei os olhos tentando me entregar o mais rápido possível ao sono. Eu estava com o corpo dolorido, e o enjoo ainda estava me assolando. Revirei um pouco na cama ate sentir o sono me tomar por completo.
Senti as suas mãos passearem pelo meu
corpo de uma forma firme, e cheia de segundas intenções, eu gostava e muito
quando ele as usava para o meu, ou o nosso prazer. Era sempre muito excitante
sentir o seu toque, independente de como ele se manifestava, se era através de
suas mãos, da sua boca, ou do seu corpo.
Sem nenhuma cerimônia senti que o seu peso já
estava sobre o meu corpo, as suas mãos apertavam a minha cintura com força, me
fazendo gemer em uma mistura de dor com tesão, era algo descomunal o seu toque.
O seu corpo respondia ao meu em uma urgência
deliciosa, a sua ereção proeminente roçando em minha virilha, me deixava louca
para senti-lo dentro de mim, com força, com vontade, com desejo, com muito
tesão.
O meu corpo se movimentava por
vontade própria por baixo do seu, nos fazendo gemer baixo somente pela ansiedade um
do outro. Sem conseguir resistir por muito mais tempo, comecei a nos desfazer
das roupas que atrapalhava o nosso contato direto, e a única coisa que eu
queria sentir, era ele dentro de mim.
Quando os nossos corpos já estavam
desprovidos de roupas, a única coisa que eu não queria, era perder tempo,
segurei firme em seu pênis, o fazendo encontrar o lugar exato do meu prazer, e
sem nenhuma cerimônia começamos a gemer quase descontroladamente com o baque
dos nossos corpos.
Acordei assustada, suada, com o corpo
quente, e pegando fogo de tesão. Me sentei na cama, olhei ao meu redor e o dia
tinha acabado de nascer, ao menos era o que os tímidos raios frios de sol
anunciavam, Olhei para o berço e a Becky dormia calmamente, olhei para o meu
lado, e o meu marido estava dormindo de lado, de costas para mim. E confesso que
so de olhar para ele, me lembrava do sonho que acabara de me despertar, e isso
estava deixando o meu corpo pulsando de desejo.
Me inclinei sobre ele, não dando
muito espaço para pensamentos que pudessem me fazer desistir, e comecei a
beijar a sua orelha, o seu pescoço, enquanto as minhas mãos passeavam pelo seu
peito, e claro sem resistir guiei a minha mão ate o seu pênis, que não sei se
por ser de manha, ou pelas caricias que eu estava fazendo nele, já estava bem
excitado.
-Bom dia!<disse com a voz rouca
rente ao seu ouvido, e pude ver com clareza a sua pele se arrepiar>
-Ótimo dia, não!... Perfeito!<disse
se virando para mim>
-Acordei com uma vontade louca de fazer
amor com o meu marido!<confessei com os lábios rentes ao seu>
-Esta sim e a minha mulher!<disse
me virando sobre a cama me fazendo ficar por baixo do seu corpo>
Os seus lábios sem cerimonia nenhuma
tomaram o meu pescoço com fervor e desejo, as minhas mãos foram para as suas
costas o arranhando com vontade, enquanto gemia em seu ouvido. O meu corpo
estava pulsando de vontade e desejo, eu queria senti-lo dentro de mim com
força, queria que ele me pegasse de jeito como na nossa lua de mel. Senti o seu
quadril sendo pressionado contra o meu, e foi impossível não se deliciar com o seu pênis extremamente duro, que mesmo contido pela sua box, roçava na minha
virilha como se tivesse sem nada os separando.
-Sei que não faz muito tempo que
transamos, mas dois dias já e o suficiente para morrer de saudades do seu
corpo, da sua pele, do seu cheiro!<disse enquanto não se decidia entre me
beijar, morder, e apertar o seu corpo contra o meu>
-Eu também senti e sinto a sua amor!
-Por acaso voçe trouxe aquele
gel?<perguntou rente ao meu ouvido, dando uma mordiscada na minha orelha>
-Trouxe! <disse com a voz rouca
soando extremamente sexy>
-Pega ele para mim, pega?<disse
saindo de sima do meu corpo para que eu me levantasse>
Segui ate a minha necessaire e peguei
o frasco de gel. Olhei para ele lhe estendendo o frasco que pegou em seguida,
me deitei novamente, e ele voltou a beijar os meus lábios com vontade. A sua
boca com beijos molhados e cheia de mas intensões, começou a beijar o meu
pescoço enquanto os seus quadris ficavam se movimentando roçando o seu pênis extremamente duro em minha virilha, me enchendo de tesão e desejo.
Os seus beijos começaram a descer
pelo meu corpo me instigando, e deixando cada terminação nervosa do meu corpo
em total alerta. Senti as suas mãos no elástico do meu short de dormir, e em
seguida o abaixando juntamente com a minha calcinha. Os seus lábios tocaram a
minha coxa na parte interna, e eu senti o ar praticamente faltar, coloquei as
mãos na boca me impedindo de gritar, ou gemer mais alto, não queria correr o
risco de acordar a casa, ou pior, a Becky.
Senti a os seus beijos pela minha
virilha, e todas as vezes que a sua língua entrava em contato com a minha pele,
eu sentia que poderia gozar a qualquer momento. Lembra quando eu disse que
estava lutando contra os meus próprios gemidos? Eu quase perdi a batalha quando
senti a sua língua em meu clítoris.
A sua boca era deliciosa, e definitivamente ele sabia perfeitamente como me tocar, como deixar o meu corpo a sua mercê,
implorando por mais dos seus carinhos e atenção. Senti ele se afastar um pouco,
elevei o meu rosto, e vi que ele estava colocando um pouco do gel na mão,
inclinei a cabeça para trás na ânsia de sentir o momento. Senti os seus dedos
espalhando o produto na minha virilha, e logo em seguida começou a aquecer, me
proporcionando um tesão incrível.
O efeito correto do produto, e que quando em
contato com a saliva, ele comece a resfriar, proporcionando um prazer incrível
ao parceiro, porem, quando o Bruno voltou a me chupar, eu não senti o friozinho
que seria o normal, pelo contrario, começou a aquecer ainda mais. De imediato
eu não liguei, por que ainda estava bom, estava gostoso, estava excitante, mas
depois de mais de alguns segundos, o produto começou a esquentar
demais, e pareciam que estava pegando la em baixo.
-Bruno, para, amor!<pedi ja ficando ofegante>
-Não amor, esta tão bom!<disse
praticamente sem retirar a cabeça de entre as minhas pernas
-Não esta não amor, esta quente
demais!<disse o empurrando de leve, o fazendo me olhar>
-O que esta quente?<me olhou
confuso>
-Ai em baixo, você deve ter passado
muito gel!<disse sentindo o meu corpo inteiro pegar fogo, enquanto abanava
para ver se melhorava. Estava literalmente com fogo na “piriquita”>
-Não amor, eu passei a mesma
quantidade da outra vez!... Voçe tinha dito que aquele tinha acabado, este e
outro?
-Sim, eu comprei um novo!... Mas não
tinha mais de morango, e eu comprei de menta...
-Então eu não sei o que esta acontecendo!<me olhou assustado>... Não tem motivos para voçe estar assim!
-Cacete, tem sim!<disse ao me lembrar de um possível motivo>
-O que e então?
-Eu fiz depilação antes de ontem, e a cera estava muito quente, a mulher errou na temperatura, e agora tendo contato com o frescor da menta, esta ardendo!<lamentei, e ele sorriu>... Só pode ser isso!
-Desculpa amor!<disse começando a gargalhar>
-Não tem graça!
-Eu sei!... Ainda esta ardendo muito?<pareceu preocupado>
-Amor, esta pegando FOGO!
-Shiiii, não grita, vai acordar a
casa inteira, e de quebra a Becky!<disse olhando de relance para o
berço>... Vem, levanta!<disse levantando da cama e colocando uma
calça>
-Onde vamos?
-Vamos para a emergência...
-Nem sonhando!... Eu não vou ao
hospital...
-E vai ficar com a... Com a bixa
pegando fogo?<me encarou apontando para entre as minhas pernas, e cruzando
os braços em seguida>
-Encha a banheira de água gelada!
-Este gel e de menta, vai gelar, e
arder ainda mais!
-Foda-se depois passa, eu só não quero ir a emergência!
-Voçe quem sabe!<disse levantando
as mãos em rendição, e indo para o banheiro>... Mas que uma coisa fique
clara, se não melhorar, nos vamos a emergência quer voçe queira, quer não!<disse colocando somente a
cabeça para fora>
-Nem sonhando!<disse para mim
mesma>... Merda esta porra ta ardendo muito!<reclamei ainda abanando os
meus países baixos>
Ouvi o barulho da água enchendo a
banheira, e alguns minutos depois o Bruno entrou no quarto dizendo que já
estava cheia. Antes que eu levantasse, ele pediu para ver como estava, e disse
que a pele estava irritada, e avermelhada, e sinceramente, eu imaginei que tivesse pior pela
dor que estava sentindo.
Seguimos para o banheiro, e ele me ajudou a entrar na banheira, dei alguns gritinho pela temperatura da água, e claro com o contato dela com a minha vagina sensível. Senti dor no inicio, mas depois foi aliviando, e logo em seguida eu já estava sentindo um certo alivio. Prometi para mim mesma, que a partir de hoje, eu vou mesma vou fazer a minha depilação intima, dói bem menos.
Seguimos para o banheiro, e ele me ajudou a entrar na banheira, dei alguns gritinho pela temperatura da água, e claro com o contato dela com a minha vagina sensível. Senti dor no inicio, mas depois foi aliviando, e logo em seguida eu já estava sentindo um certo alivio. Prometi para mim mesma, que a partir de hoje, eu vou mesma vou fazer a minha depilação intima, dói bem menos.
Bruno on
Depois de um susto filho da puta na
hora “H”, que só me restou broxar, infelizmente. Ela estava na banheira com água fria ate a
cintura, fiquei com pena da minha mulher, aquilo deveria estar ardendo demais,
mas infelizmente aconteceu, e a culpa não foi minha, e nem foi dela, foi uma sucessão de culpas, primeiro a mulher que fez a sua depilação, e depois o maldito gel de menta.
-Esta melhor amor?<disse ao me
sentar ao seu lado na borda da banheira>
-Sim, ainda esta latejando, mas esta
bem melhor!
-Tem certeza, não esta me enrolando
para que não a leve a emergência não e?
-Mesmo se eu tivesse morrendo de dor,
eu não iria a emergência!
-Voçe e teimosa demais!<reclamei>
-Sou mesmo!... Eu morreria de
vergonha...
-Mai!<ouvimos a nossa princesinha
chamando>
-Eu vou busca-la!<disse e me
levantei da borda da banheira, saindo em seguida>... Da bom dia para a
mamãe!<disse entrando com ela no banheiro>
-Bom dia meu amor!< disse e ela não virou o rosto para a mãe>... Ela não quer papo comigo!
-Não quer sair um pouco?... Vai
acabar pegando um resfriado!<sorriu>
-Vou!
-Quer ajuda?
-Não, estou bem, já esta ardendo bem
menos!
-Que bom, fiquei preocupado amor!
-Ficou com medo de perder o
brinquedinho?<sorriu me provocando>
-Não de perder, mas de ficar
inutilizável por um tempo!<fiz cara de dramático, e sorrimos>
-Seu bobo!<se enrolou na
toalha>... Eu estou bem, so preciso me deitar mais um pouco!<disse
passando por mim>
-Vai colocar a roupa?
-Calcinha por hora nem em sonhos!...
Me da este short de dormir mesmo!<peguei o seu short, ela o colocou juntamente com uma blusinha folgada, e se
deitou novamente>
-Esta melhorando?
-Estou sentindo o meu corpo pesado, e
a minha vagina ardida!<disse e sorrimos>
-Vou buscar café para tomarmos aqui
no quarto!
-Eu preciso fazer a mamadeira da
becky!
-Mama!?<disse levantando a cabeça
do meu ombro>
-Esta ai, e so falar em comida que ela
ate desperta!<sorrimos>
-Eu peço a Cindiah para fazer uma mamadeira
para ela, fica ai descansando!
-Vem com a mamãe amor!<disse e ela
balançou a cabeça negativamente>
-Vai com a mamãe, o papai vai buscar
o seu mama!<disse e olhei para ela>
-Vem, vamos ver desenho com a
mamãe!<disse e ela so foi quando ela ligou a TV>
Sai do quarto e segui para a parte inferior da sala, e das escadas dava para sentir o cheiro gostoso de café da
manha invadir o ambiente. Segui para a cozinha dando bom dia a todos.
-Bom dia!... Cade a Mary?<Urbana
pergunta assim que chego na mesa>
-Ela... Ela esta...
Indisposta!<disse e todos os adultos olharam para mim com os olhos
arregalados>... O que?<perguntei assustado com a reação deles>
-Estou com medo de fazer esta
pergunta, mas... O que aconteceu?<Jaime me encarou>
-Ela estava com febre ontem, e não
acordou bem!... Pergunte a Cindiah, ela não estava com febre?<olhei
diretamente para ela>
-Estava!<confirmou>
-Viu, seu bando de mente
poluída!<sorri>... Vim fazer o café para ela!... Cindiah, sera que voçe poderia fazer uma mamadeira para
a Becky!<disse arrumando a bandeja>
-Claro, ja estava ate pronta!<disse me entregando>
-Obrigado!
-Claro, ja estava ate pronta!<disse me entregando>
-Obrigado!
Retornei ao quarto quando já estava
tudo arrumado, entrei e elas estavam deitadas, a Mary ainda tinha uma
expressão de dor n o rosto, “Seria cômico se não fosse trágico” Acho que esta
frase se encaixa perfeitamente ao momento. Sori internamente com a minha
colocação.
Depois de tomarmos café na cama,
ficamos mais um tempo deitados, ate que ouvimos baterem na porta.
-Desculpa incomoda-los, mas eu vim
saber como a minha amiga esta!<disse Urbana abrindo a porta>
-Estou melhor, já vou descer para
ajuda-las com a ceia!<disse se sentando melhor na cama, mas fazendo uma
careta estranha>
-Não parece estar muito bem, o que
aconteceu?
-Eu vou levar a Becky para brincar
com as crianças la em baixo, e aproveitar para ajudar os caras com as bebidas!
-E eles precisam mesmo, vão sair
daqui a pouco para comprar tudo!
-Fica bem amor, assim que chegar eu
venho direto te ver!
-Esta tudo bem amor, eu vou descer
para ajudar!
-Acho que voçe precisa descansar mais
um pouco!<sorri cúmplice para ela>
-Eu estou bem!<me deu um selinho,
peguei a minha filhota e sai do quarto>
Desci as escadas, e coloquei a Becky no chão onde a Mila estava
sobre a supervisão da Ingrid, e do Marley. Que a proposito se deram muito bem,
e estava em um papo bem animado.
Segui ate a cozinha de onde vinha um falatório fora do comum, chamei os caras para irmos comprar as bebidas, nos despedimos de todas e saímos com cuidado para que nem a Mila, e nem a Becky, visse que o Eric e eu estávamos saindo. Pegamos um dos carros, e seguimos para o mercado mais proximo.
Segui ate a cozinha de onde vinha um falatório fora do comum, chamei os caras para irmos comprar as bebidas, nos despedimos de todas e saímos com cuidado para que nem a Mila, e nem a Becky, visse que o Eric e eu estávamos saindo. Pegamos um dos carros, e seguimos para o mercado mais proximo.
Mary on
-Desembruxa, o que voçe
tem?<disse Urbana curta e grossa>
-Eu estava com febre ontem e acordei
mole!<disse naturalmente>
-A ta!... E eu nasci ontem?... Qual e
Mary, voçe esta sentindo alguma coisa, não quer contar ao Bruno?... Eu te
conheço o suficiente para saber que tem algo errado com voçe, pois não e de
ficar amoada, e muito menos na cama ate esta hora!
-Ta bom, so não ria da minha
cara!<disse já segurando o riso>... O negocio foi serio, e esta doendo
ainda!
-Não acredito, que voçe e o Bruno
extrapolaram na animação, e ele te machucou?
-Não, quer dizer, foi quase isso!
-Ai caramba, diz logo!
-Nos usamos um gel intimo, porem, ele era de menta, e eu fiz depilação com cera quente antes de ontem, e me deu irritação...
-Nem precisa continuar...
-Pois e!<disse e nos encaramos
incrédulas por alguns segundos, e logo depois começamos a gargalhar alto>...
Eu fui parar em uma banheira de água fria para amenizar a situação!<disse
enquanto gargalhava>
-Eu não acredito, mas ao menos deu
tempo de aproveitar um pouco?
-Que nada, a merda aconteceu logo de
cara!
-Puta que pariu, que azar amiga!
-Nem me fale!
-Ainda esta incomodando?
-Parece que tem pimenta!
-Vou dar um jeito nisso!... Cade o
seu celular?
-Aqui!<lhe entreguei, ela discou
alguns números e em seguida começou a falar>
-Bom dia, gostaria do numero da
farmácia mais proxima ao Lake buena vista...
Depois de mais ou menos uma hora, já
estava tudo bem dizer resolvido. Eu tinha passado uma pomada ginecológica, e já
estava me sentindo bem melhor, e tinha ate descido para ajudar as meninas com a
ceia.
Nos dividimos em dois grupos. Jaime, eu, Urbana, e Presley ficamos para começar a fazer a parte mais critica da ceia, pois eramos as que cozinhávamos melhor, tirando a Cindiah que ficou com a Tiara, Thaiti, e a Ingrid, que foram para o salão, se arrumarem para mais tarde, e quando voltassem nos iriamos, e elas finalizariam a ceia, no caso a Cindiah, que seria coisa boba, e as meninas cuidariam da decoração, e nos iriamos nos arrumar.
Nos dividimos em dois grupos. Jaime, eu, Urbana, e Presley ficamos para começar a fazer a parte mais critica da ceia, pois eramos as que cozinhávamos melhor, tirando a Cindiah que ficou com a Tiara, Thaiti, e a Ingrid, que foram para o salão, se arrumarem para mais tarde, e quando voltassem nos iriamos, e elas finalizariam a ceia, no caso a Cindiah, que seria coisa boba, e as meninas cuidariam da decoração, e nos iriamos nos arrumar.
Depois que elas se foram, uns vinte
minutos depois os rapazes chegaram, e começaram a arrumar as bebidas no freezer,
enquanto confabulavam entre si. Engraçado como conversa de homens parece ser
em códigos, e depois dizem que nos falamos grego. Depois de tudo arrumado, o Bruno
veio ate mim me abraçando por traz, e perguntando como eu estava rento ao meu
ouvido.
-Estou bem amor!<sorri lhe dando
um selinho>
-Tem certeza?<disse com as mãos na minha cintura>
-Tenho, a Urbana me ajudou!<sorri
olhando para ela, que so quando ouviu o seu nome olhou em nossa direção>
-Bruno Mars, Bruno Mars!<disse segurando o riso>
-Urbana Chappa!<sorriram>...
Obrigado!
-Voces são demais, uma comedia na
realidade!
-Damos os nosso
pulos!<gargalhamos>
-Amor da minha vida!<disse Phil se
aproximando da Urbana>
-O que voçe quer Phillip?
-Então!
-Xi la vem bomba!<disse
sorrindo>
-Nem vem que o Bruno também vai!
-Vai aonde?<o encarei e ele riu
sem jeito>
-Voçe ainda não disse?
-Estava preparando o terreno!
-Preparando o terreno?... Desde
quando eu tenho cara de sitio?<o encarei>
-Não amor, e que...
-Desembucha logo!<cruzei os
braços o encarando>
-E eu
pensava que a Urbana era brava!<disse Phill sorrindo>
-E sou, pode dizendo o que vocês
estão tramando!
-Bem, conta voçe Phil!<Bruno jogou
a bola para ele>
-Mui amigo!... Estávamos pensando em
sair nos cinco!
-Sair?... Na véspera de natal, quando
mais precisamos de vocês?<perguntei>
-Iriamos so em um barzinho beber uma
cerveja, seria coisa rápida, uma horinha, ou mais...
-Espera ai, cinco?... O meu filho
esta incluído nessa de cervejinha?<disse Jaime se tocando na conversa>
-Não, o Marley não vai beber álcool!... E que como ele já sabe dirigir, iria nos trazer de volta!
-Ah, claro, o meu filho servir de
chofer?... Voçe não tem vergonha Bruno?<disse Jaime batendo nele com pano de
prato nos fazendo cair na gargalhada>... Ele nem tem carteira ainda!
Brincadeiras a parte, “deixamos” eles
saírem para berber um pouco entre amigos, mas pedimos que não chegassem muito
tarde, e nem que bebessem demais, não seria seguro deixar o Marley trazer todos. Eles se foram, e nos ficamos terminando a ceia, pedindo aos céus, para que eles voltassem inteiros.
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